sábado, 22 de outubro de 2011

Curtindo o verão

Nesse verão resolvi fazer algo de diferente. Estou aqui em meu apartamento em Vitória da Conquista, curtindo um FRIO FILHO DE UMA PUTA, estudado pra CARALHO, enrolado em meu cobertor finíssimo (não porque é chique e sim porque não esquenta porra nenhuma) , comendo galinha suada (prato que eu inventei) na companhia de minha ameega Frávia Fonsekah.
Vamos abrir a janela para sentir o clima? (...milésimos de segundos depois, o nariz já congela) Ainda houve boatos de que eu estava na pior, se isso está na pior? Porrããn! o que quer dizer ta bem né?

sábado, 18 de junho de 2011

Distração

Enquanto não sai o final da história de Lucas. Pense em como seria bom se você nascesse com sorte, o que não é o meu caso. =\

Amor de adolecente

Eram 06h00min da manhã, estava fazendo um frio de doer o nariz. Minha mãe já havia preparado o café e eu ainda deitado escutava o barulho que ela fazia na cozinha. Quando eu estava quase cochilando de novo, ela me assustou aos berros:
- HEY! Lucas meu filho acorda, você vai perder aula.
Levantei mesmo não querendo acordar. Era uma segunda feira fria de inverno, quase não se via as coisas no quintal de tanta névoa que tinha.
- Ah! FALA SÉRIO – meus olhos quase não se abriam – tenho mesmo que ir mãe, eu acho que estou com dor de cabeça.
- larga de truques moleque – sorriu ela passando a mão em minha cabeça e me entregando a toalha.
Então ainda sem vontade alguma, tomei meu banho, me arrumei e fui para a escola.
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Antes que começasse a aula o professor anunciou que tinha uma nova coleguinha, o seu nome era Marchella, um nome meio incomum. Então logo comentei com o Paulo, meu amigo que sentava logo a minha frente: - Deve ser um canhão, pra ter um nome desses... – então ela entrou na sala sorrindo. Eu nunca tinha visto nada parecido na vida. Ela parecia um anjo, seus cabelos loiros e encaracolados, cobria um perfeito meio gélido rosto branquíssimo, as maçãs de seu rosto eram rosa claro, o que davam um contraste a sua face angelical, os olhos eram azuis celeste assim como o mais infinito oceano que nos forçava a mergulhar em seu olhar mais que envolvente.
O senhor Carlos apontou com o dedo uma cadeira vazia, que por mais irônico que seja o destino, ficava ao meu lado. Ela se sentou olhou para mim e deu um sorriso:
- qual é o seu nome? – perguntou ela com um largo e infinitamente perfeito sorriso.
- Lu-Lucas – minhas bochechas ficaram mais vermelhas que a gravata ridícula que o professor Carlos usava.
Aquele foi apenas um começo para uma onda de ilusões e falsas esperanças em minha cabeça.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Não costumo ver minha mãe no fim do dia, então trocamos recados escritos em cima da mesa da cozinha.
hoje quando cheguei a tarde em casa vi que tinha um bilhete para mim. dizia assim:

"quando você for sair a noite leve umas coisas que estão em uma sacola em cima do sofá na casa de Ana. Abraços (mamãe)"

Ps.: quando chegar a noite não faça barulho e nem bagunça na cozinha.

Terminei de ler o recado e fui pegar a sacola. Levantei-a para sentir o peso e ela rasgou embaixo, fazendo cair o conteúdo quebrando e espanhando pelo chão.

pensei comigo: #Fudeo. Então deixe o bilhete de resposta para ela:

"mamãe, entrou dois ET's em casa e derrubaram o sacola, eu não tive reação nenhuma, então saí correndo para buscar ajuda. Volto às 00:30Hrs por que eu sei que voc~e estará dormindo e não vai se levantar para me bater. Beijos te amo.
Ps.: Comi todos os seus biscoitos.